Enfim, as cores saltavam-me às vistas...
Havia ali uma suave e aflita alegria.
Naquela terra, era festa
e uma fina poeira, da batida dos pés dançantes, do chão
subia.
E tudo quanto era gente... Crianças, velhos e indigentes;
homens, mulheres, amados e carentes, unidos por um breve momento num um cortejo
simples e inocente...
Passantes...
Criaturas...
Errantes.
Arthur Fernandes
Ilustração: Irisz Agocs
Seus textos são encantadores.
ResponderExcluirA cada linha, uma imaginação em minha mente inerte que há tempos não viajava.
Minha alma sorriu enquanto meus olhos fitaram cada letra.
Parabéns por conseguir fazer isso.
Obrigado Angelica! O importante é a gente se encontrar todo dia com a nossa criança interior... fico feliz por você ter gostado!
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