Ela, bailarina, dançava sozinha e rodopiava em seu próprio
mundo de forma tórpida e triste, mais dançava, na esperança de que a cada giro,
o brilho que o seu olhar escondia, se transforme em luz, e traga pra perto tudo
o que ela sempre sonhou.
Arthur Fernandes
Ilustração: Irisz Agocs
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