riscar o papel em
branco, retirando dele sua pureza
profanando ao riscá-lo? Alem do mais, se eu o fizesse
Sobre o que falaria? Com tanto a ser falado, tanto a ser
dito.
Se eu um dia agredir tamanha algidez, por qualquer motivo ou
devaneio,
Que isso não seja em vão, que não seja por orgulho ou prepotência, muito menos um motivo vulgar.
Que isso não seja em vão, que não seja por orgulho ou prepotência, muito menos um motivo vulgar.
Mais se acaso eu ousar, e profaná-lo... Que seja por um
motivo nobre. E que as marcas ali deixadas transcendam o papel, e que a mensagem se torne tão profunda que nem mesmo o
tempo seja capaz de apagar.
(Arthur Fernandes)
Nossa, gostei muito dessa estreia. Espero poder ler cada linha aqui escrita. Abraços Thalita
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