Rasgo a
camisa, pois me sufoca... e com nós, a transformo em carga.
Coloquei ali
tudo o que precisava, não era muito, era o que por algum motivo, valeria pra
mim.
E andei...
andei até meus pés doerem.
Deixei pra
traz tudo... sabia que o caminho faria valer a pena.
Afinal, não
seria eu um turista passando pela vida, mais um peregrino que carrega em seu cerne,
penitencias, e não canso do meu constante movimento, pois estou em constante
crescimento.